segunda-feira, 21 de maio de 2007
FORTALEZA das antigas: Estoril Antiga
3 comentários:
- Anônimo disse...
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Adorei a foto! Ainda não tinha visto uma mais antiga, só mais atuais...
Tenho uma dúvida e talvez você possa me ajudar... já ouvi falar que o senhor José Magalhães Porto era pernanbucano, mas também ouvi dizer dizer que ele era um empresário cearence, também já ouvi dizerem que ele era um coronel... afinal de contas, você teria uma fonte mais segura a respeito da origem desse senhor? - 17 de novembro de 2007 às 15:25
- Unknown disse...
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Caro Gulhon
Posso informar a vc que do outro lado da rua, morou Aloysio de Alencar Pinto, músico cearence, falecido em 2006, esquecido pela cidade, mas reconhecido nacional (cadeira no 28 da academia Brasileira de Música) e internacionalmente (Universidade de Paris), que conhecia como ninguém a região, e falava dela com entusiasmo, do Clube Estoril, da Ponte dos Ingleses, assim como das belezas da Praia de Iracema , antes do Porto de Mucuripe. - 15 de julho de 2010 às 12:58
- Anônimo disse...
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Fico contente de que alguém se tenha lembrado de meu pai, Aloysio de Alencar Pinto, pianista e compositor e membro de uma família que muito fez pelo Ceará nos últimos cem anos.Por ocasião de sua morte, ninguém do governo cearense se dignou manifestar.Desta forma, o rico acervo delet foi destinado a instituições brasileiras que o tinham em alta conta. Ao Ceará, a perda deste artista que sempre elevou muito alto o nome de sua terra.
Georges F. Mirault Pinto - 13 de junho de 2011 às 14:00
3 comentários:
Adorei a foto! Ainda não tinha visto uma mais antiga, só mais atuais...
Tenho uma dúvida e talvez você possa me ajudar... já ouvi falar que o senhor José Magalhães Porto era pernanbucano, mas também ouvi dizer dizer que ele era um empresário cearence, também já ouvi dizerem que ele era um coronel... afinal de contas, você teria uma fonte mais segura a respeito da origem desse senhor?
Caro Gulhon
Posso informar a vc que do outro lado da rua, morou Aloysio de Alencar Pinto, músico cearence, falecido em 2006, esquecido pela cidade, mas reconhecido nacional (cadeira no 28 da academia Brasileira de Música) e internacionalmente (Universidade de Paris), que conhecia como ninguém a região, e falava dela com entusiasmo, do Clube Estoril, da Ponte dos Ingleses, assim como das belezas da Praia de Iracema , antes do Porto de Mucuripe.
Fico contente de que alguém se tenha lembrado de meu pai, Aloysio de Alencar Pinto, pianista e compositor e membro de uma família que muito fez pelo Ceará nos últimos cem anos.Por ocasião de sua morte, ninguém do governo cearense se dignou manifestar.Desta forma, o rico acervo delet foi destinado a instituições brasileiras que o tinham em alta conta. Ao Ceará, a perda deste artista que sempre elevou muito alto o nome de sua terra.
Georges F. Mirault Pinto
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