quarta-feira, 9 de maio de 2007

Chávez é 'aliado excepcional', diz Lula a jornais argentinos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o colega venezuelano, Hugo Chávez, que qualificou de "aliado excepcional" em entrevista publicada nos jornais argentinos nesta quinta-feira, 26/04/2007.

"Chávez tem sido um aliado excepcional no campo político e comercial. É um sócio. Não temos nenhum problema com a Venezuela. A Argentina e o Chile também não têm", afirmou o presidente, em conversa com os diários 'La Nación', 'Clarín' e 'Página 12'.

"Eu disse a Chávez outro dia que é como se, em uma corrida de Fórmula 1, o carro dele fosse a 300 km/h, enquanto nós vamos a 280 ou 290."

Lula deu a entrevista na ocasião de sua visita a Santiago, de passagem para Buenos Aires. Observadores e analistas na imprensa têm afirmado que o giro é uma tentativa de Lula de contrabalançar a influência de Chávez na América do Sul.

Mas, segundo o 'La Nación', a viagem do presidente não é apenas uma questão de Estado.

"Sofremos os mesmos problemas, fomos vítimas das mesmas torturas. Nos ajudamos mutuamente. Há um lado institucional, de papel dos Estados, mas para mim também é uma coisa de sentimentos", afirmou o presidente.

BBC Brasil

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o colega venezuelano, Hugo Chávez, que qualificou de "aliado excepcional" em entrevista publicada nos jornais argentinos nesta quinta-feira, 26/04/2007.

"Chávez tem sido um aliado excepcional no campo político e comercial. É um sócio. Não temos nenhum problema com a Venezuela. A Argentina e o Chile também não têm", afirmou o presidente, em conversa com os diários 'La Nación', 'Clarín' e 'Página 12'.

"Eu disse a Chávez outro dia que é como se, em uma corrida de Fórmula 1, o carro dele fosse a 300 km/h, enquanto nós vamos a 280 ou 290."

Lula deu a entrevista na ocasião de sua visita a Santiago, de passagem para Buenos Aires. Observadores e analistas na imprensa têm afirmado que o giro é uma tentativa de Lula de contrabalançar a influência de Chávez na América do Sul.

Mas, segundo o 'La Nación', a viagem do presidente não é apenas uma questão de Estado.

"Sofremos os mesmos problemas, fomos vítimas das mesmas torturas. Nos ajudamos mutuamente. Há um lado institucional, de papel dos Estados, mas para mim também é uma coisa de sentimentos", afirmou o presidente.

BBC Brasil
Postado por Igor Viana Marcadores: ,

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